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É com indisfarçável satisfação que regresso às postagens. No meu português coloquial, sem peneiras, direi também que o faço com um nó na garganta como diriam alguns, um aperto nos coisos, digo eu. Isto porque tenho perfeita consciência de que traí o imerecido crédito que me concedem as inúmeras pessoas que repetidamente bateram a esta porta (blog) e saíram de mãos a abanar, isto é, sem uma única linha de novidades. Como saberão, os Blogs possuem um contador de visitas, invisível para os leitores, que informa o seu autor acerca do interesse gerado na comunidade pelos seus escritos e outros elementos das postagens. Deixar correr quase dois anos “em silêncio” é, além do mais, anti-ético para qualquer blogger. É verdade que nos "entretantos", (diz-se entrementes na aldeia onde fui criado), não deixei de fazer algumas trips mas passei a fazê-lo mais vezes em grupo o que condiciona bastante a disponibilidade para, geralmente ao fim do dia, me dedicar ao menino Kurt. Mas - lá vai chavão - como “vale mais tarde do que nunca”, aqui estou para tentar redimir-me das minhas faltas, quiçá reconciliar-me com os visitantes mais fiéis!
O "patriarca" e autor do blog tendo ao colo a neta Leonor
Uma "molhada" delas com a mãe e tia Isabel.
É com indisfarçável satisfação que regresso às postagens. No meu português coloquial, sem peneiras, direi também que o faço com um nó na garganta como diriam alguns, um aperto nos coisos, digo eu. Isto porque tenho perfeita consciência de que traí o imerecido crédito que me concedem as inúmeras pessoas que repetidamente bateram a esta porta (blog) e saíram de mãos a abanar, isto é, sem uma única linha de novidades. Como saberão, os Blogs possuem um contador de visitas, invisível para os leitores, que informa o seu autor acerca do interesse gerado na comunidade pelos seus escritos e outros elementos das postagens. Deixar correr quase dois anos “em silêncio” é, além do mais, anti-ético para qualquer blogger. É verdade que nos "entretantos", (diz-se entrementes na aldeia onde fui criado), não deixei de fazer algumas trips mas passei a fazê-lo mais vezes em grupo o que condiciona bastante a disponibilidade para, geralmente ao fim do dia, me dedicar ao menino Kurt. Mas - lá vai chavão - como “vale mais tarde do que nunca”, aqui estou para tentar redimir-me das minhas faltas, quiçá reconciliar-me com os visitantes mais fiéis!
Num Blog que trata essencialmente o tema das viagens, como é o caso, não me
recordo se alguma vez ter abordei a questão dos "estados de alma" dos
viajantes. No entanto, este é um tópico da maior importância para quem se
propõe submeter-se à dura provação de se tornar um globetrotter. As
perspectivas diferem consoante se trata de viajar ou fazer turismo, a solo, com
amigos ou em grupo. Qualquer das modalidades tem as suas virtudes e
desvantagens. Paradoxalmente, são aquelas dificuldades que mais pesam no prato
das desvantagens que tornam muitas viagens inolvidáveis, as que designo como
"viagens de uma vida".
Estados de alma, sim! No topo colocarei a saudade*. Das rotinas, lugares e
pessoas do nosso quotidiano. Sobretudo da família, no meu caso, dos nove netos
com que fui prendado. Mas há outros a considerar, principalmente para quem
viaja em solitário. De passagem refiro o stress devido à imprevisibilidade dos
acontecimentos do dia-a-dia, a solidão de que muitos se queixam já que o que é
bom (viajar) deve ser partilhado, a angústia (medo, quem não tem?) causado pela
sensação perigo iminente (assalto, acidente), a impressão pesada e profunda de
nos sentirmos estranhos em terra alheia onde tudo pode acontecer, a
perplexidade (desconfiança) quando inesperadamente interpelados pelas
autoridades locais etç, etç. Juntemos a isto a falta da comidinha portuguesa e
do nosso bichinho de estimação e eis as mil razões pelas quais o regresso é tão
doce, o ar da nossa terra tem um perfume especial e o amor a Portugal, o melhor
país do mundo para se viver, se torna algo muito concreto, quase palpável … !
*Nos últimos tempos, as novas tecnologias de comunicação trouxeram uma
alteração radical à maneira como nos mantemos em contacto com a
nossa rectaguarda familiar. Tablets e notebooks (os meus preferidos)
ligam-se facilmente à Net através de Hot-spots dispersos por quase todo o
planeta. Skipe, twitter, face-book etç., completam o leque das facilidades ao
nosso dispor. Pelo que, as viagens de longo curso (sup. a 2 semanas) se
tornaram muito mais leves.
Aqui estão, de forma bem explícita, uma boa dúzia de razões que justificam o título deste post.
Diana, a minha "netucha" mais nova (8 meses)
À esq. a Inês (14 anos) e sua irmã Carolina (12 anos).
São as netas mais velhas.
À esq. a Joana, à dta. a irmã Mariana, no meio a prima Rita.
As três irmãs, à esq. a Joana, à dta. a Mariana tendo
ao colo a Diana no dia em que nasceu.
Uma "parelha" inseparável, o André e a prima Mariana
A Catarina Isabel (3 anos)
Mariana (6 anos) numa "festarola" sua da escola
As manas Joana (5 anos) e Mariana assistindo a prima Catarina no "escorrega"
A Catarina Isabel à esq., o irmão André e depois as manas
Joana e Mariana, suas primas.
O autor do blog embalando a mais pequenina (Diana).
As três irmãs, da esq. para a dta.:Mariana, Diana, Joana.
E novamente o "moi" ou "je" com a mais pequenita Diana, ao colo.
O André, único "macho man" no meio da ninhada de primas. E não é que o gajo já se anda a esticar!?Vai ser lindo, vai!
A Catarina, "incarnação" da avó Gracinda ... reparem no olhar da bicha ...! É irmã do André.
No 5º aniversário da Mariana, ao meio.
Idem com mais uma figurante, a Catarina Isabel ao colo da Mariana.
O autor com a neta mais nova e a Kitty.
À esq. o filho Tozé, a dta. o genro Pedro Quintas tendo ao colo as respectivas filhotas Leonor e Diana.
As manas Rita à esq. e Leonor.
As três irmãs (foto de estúdio).
Na hora do banho!
Uma "molhada" delas com a mãe e tia Isabel.
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