Chiang Mai, 12 de Março de 2016 - 9º dia da viagem à Tailândia.
Programa para este dia: "... ver o banhos dos elefantes ... um passeio opcional através dos campos de bambu ...visita à aldeia tribal Karen (Kayan) das mulheres girafa. Almoço em restaurante local. Segue-se visita a uma plantação de orquídeas...visita à povoação de Sankamphaeng e seus artigos de seda, prata, laca etç".
Programa para este dia: "... ver o banhos dos elefantes ... um passeio opcional através dos campos de bambu ...visita à aldeia tribal Karen (Kayan) das mulheres girafa. Almoço em restaurante local. Segue-se visita a uma plantação de orquídeas...visita à povoação de Sankamphaeng e seus artigos de seda, prata, laca etç".
Thai-lândia, antigo reino do Sião e hoje Reino
da Tailândia, gosta de ser reconhecida como terra
da liberdade. Para isso, os orgulhosos tailandeses recorrem a uma espécie
de corruptela que altera o significado do prefixo Thai, “independente” em
tailandês, transformando-o numa expressão muito mais apelativa para estrangeiro
ouvir,” terra da liberdade”. Benvindos à Tailândia, terra da Liberdade, dos Sorrisos e da flor de Orquídea (símbolo
nacional), são algumas das palavras calorosas com que nos recebem. No entanto,
neste país de 70 milhões de habitantes*, o céu que cobre o aparente oceano de paz, amor e felicidade no qual vivem, apresenta algumas nuvens que convirá eliminar. Uma delas tem a ver com a questão do tratamento
dado aos seus elefantes, os maiores da Ásia. Cedendo às pressões de diversas organizações internacionais
preocupadas com o bem-estar animal e sobretudo, temendo as consequências que
pudessem afectar a sua galinha dos ovos de ouro, o turismo, a Tailândia
comporta-se hoje de uma forma eticamente mais aceitável do que em passado
recente. Muitos animais que viviam em situação de autêntica escravatura, foram resgatados por ONG’s
e vivem actualmente em semiliberdade nos parques criados para o efeito. Recebem
alimentação adequada e cuidados gerais prestados por funcionários e voluntários
de todo o mundo. Passeiam turistas às
cavalitas, o que não agrada nada a muitos conservacionistas mas, já não são
obrigados a submeter-se àquelas macacadas
dos circos, nem à brutalidade do trabalho nas florestas onde, à força de músculo eram obrigados a arrastar troncos com o seu peso ou mais. Pintam quadros … a que preço, com que esforço e sofrimento? O seu
treino continua a ser uma prerrogativa dos Mhaout’s. Começa na infância e continua a ser bastante penoso, naturalmente com algumas melhorias nos métodos, e avanços na formação
dos treinadores.
*Os do norte chamam aos
compatriotas do sul do país Siam que
significa, cidadãos de pele escura. Informação dada por aquele que foi nosso primeiro
guia, sr. Pon Tchai.
A entrada para o parque dos elefantes de Maetaeng.
Colocando uma corrente à volta da pata do bichinho.
Por cima do lombo do animal bota-se uma protecção (manta) e sobre esta, um palanquim bem cilhado. Os passageiros sobem até uma espécie de cais a partir do qual se processa o transbordo para o dorso do animal ...
...e aí vão eles!
Vista geral do parque.
Alguns visitantes assistem ao banho dos elefantes no rio sob esta ponte.
Segura aí o meu télélé que eu também quero ir ao banho, diz a Stella!
Passeio em jangada de bambu no rio dos elefantes.
Os paquidermes atravessam o rio montados nos pobres animais!
Idem.
Área comercial no parque dos elefantes. Aqui encontramos lojas de souvenir's, café, gelados, quadros pintados pelos artistas de trombas etç.
Chegados ao término do trilho florestal, o regresso dos riders faz-se em carro de bois.
Quadros pintados pelos paquidermes, à nossa vista, enquanto assistíamos a um espectáculo no qual demonstravam algumas habilidades e muita inteligência.
Ìdem.
Os belos quadros que vimos pintar e .. assinar!
Reagrupamento para almoço.
E cá estamos, prontos para iniciar o trabalho mais importante do dia.
Nesta altura já tínhamos visitado a aldeia Kayan onde o João comprou a arma que traz pendurada ao pescoço. Haveria de ser desarmado no dia seguinte, no controle de segurança do aeroporto de Chiang Mai!.
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