Natureza, flores e jardins encantadores.
Jaime, o nosso simpático guia, fez-nos saber que na deslocação para
Chiang Mai iríamos ter a oportunidade de fazer uma visita extra programa a um
dos locais mais procurados pelos turistas no norte da Tailândia. Doi Tung é uma
montanha situada junto à fronteira com a Birmânia cerca de 60 Km. a norte de
Chiang Rai. Ao topo desta montanha de média altitude (1389 metros), chega-se através
de uma estrada que, embora bem pavimentada, apresenta um enorme declive e
curvas de fazer enjoar uma pescada! Lá em cima estão o Doi tung Royal Villa e na
encosta logo abaixo, o jardim botânico Mae Fah Luang, onde flores e plantas
crescem entre formações rochosas. Estas são duas das maiores atracções turísticas da província
de Chiang Rai.
O real palácio que designo como Villa, foi mandado construir em 1987 pela mãe do actual rei, a princesa Srinakarindra ao estilo de Chalé suíço (cottage). A esse respeito, sua filha Galyani Vadhana, irmã do rei, também terá mandado uns bitaites. Dizem que por dentro é muito bonito e extremamente funcional, incorpora como não poderia deixar de ser, muitos materiais recicláveis. Quem se lixou foram os habitantes de duas aldeias tribais de Akha e Musoe que viviam praticamente à soleira da porta de sua alteza a princesa mãe. Foram deslocados para uma área situada a uns 500 metros de distância mas, em compensação, asfaltaram-lhes o caminho e hoje dispõem de água canalizada e corrente eléctrica.
O palácio foi construído no pressuposto de que a presença de suas majestades ali por perto, (dizem até que o rei passou lá alguns períodos de férias), incentivaria aquela rapaziada a abandonar o negócio do cavalo passando a dedicar-se a actividades lícitas. E assim acabaram com as promissoras carreiras de alguns traficantes!
O real palácio que designo como Villa, foi mandado construir em 1987 pela mãe do actual rei, a princesa Srinakarindra ao estilo de Chalé suíço (cottage). A esse respeito, sua filha Galyani Vadhana, irmã do rei, também terá mandado uns bitaites. Dizem que por dentro é muito bonito e extremamente funcional, incorpora como não poderia deixar de ser, muitos materiais recicláveis. Quem se lixou foram os habitantes de duas aldeias tribais de Akha e Musoe que viviam praticamente à soleira da porta de sua alteza a princesa mãe. Foram deslocados para uma área situada a uns 500 metros de distância mas, em compensação, asfaltaram-lhes o caminho e hoje dispõem de água canalizada e corrente eléctrica.
O palácio foi construído no pressuposto de que a presença de suas majestades ali por perto, (dizem até que o rei passou lá alguns períodos de férias), incentivaria aquela rapaziada a abandonar o negócio do cavalo passando a dedicar-se a actividades lícitas. E assim acabaram com as promissoras carreiras de alguns traficantes!
Quanto ao jardim, situa-se numa extensa cova em forma de concha, frente ao palacete. Outrora um
assentamento do povo Ahka, esta aldeia chamada Pa Kluay era muito importante
por se encontrar na rota das caravanas do ópio. Neste jardim, com uma área de
dez hectares, crescem sobretudo plantas características dos climas temperados
como: Dálias, magnólias, petúnias, gerânios, gladíolos e muitas outras.
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