Delhi num Domingo de Páscoa. Porque só hoje, Domingo de Páscoa, dispus do necessário recato e serenidade para elaborar o presente texto. E a primeira reflexão que me ocorre é esta: Em viagem, a família e o nosso pequeno mundo do dia-a-dia nunca deixam de estar presentes. De maneira que, passar um dia particularmente significativo na nossa cultura como é a Páscoa, longe de casa e dos nossos, constitui um razoável abanão para o moral das tropas! Pior ainda quando esta data festiva nada significa para os indígenas. Embora tenhamos apreciado a partir do terraço do nosso hotel algum fogo de artifício na noite a que chamam de Good Friday, sendo este um importante feriado nacional na Índia, não existe aqui qualquer relação com o simbolismo que este dia tem para os cristãos. Quanto a nós, tivemos ainda assim o grupo; o sentimento de pertença a esta pequena “matilha” constituída pelos companheiros de viagem que nos conforta e ajuda a suavizar o peso da saudade. Felizmente amanhã já é segunda feira (nove de Abril), data acordada para o arranque de um programa muito “pesado” de visitas: Serão percorridos cerca de 3 mil quilómetros em dez dias e passados a “pente fino” ícones do turismo mundial tais como: Agra, Pushkar, Jaipur, Udaihpur, Rantambhore, Jodhpur, Varanasi etç. Quanto à ilustração da viagem, como se espera através de fotografias … nada feito! Todos os hotéis e alguns locais públicos nos facultam acesso aos respectivos servidores mas, a velocidade do up-load é tão baixa que torna inviável o carregamento de fotografias. Fica para a próxima, se não antes, logo que cheguemos a Portugal.
juan_jov@sapo.pt
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