A meio da caminhada, o Paulo reabastece com uma tosta barada com mel.
As barraquinhas do reforço, simpatia da Autarquia.
Uns, atravessaram o rio de bicicleta à mão ...
Muitos, no barquito pneumático ...
A maioria, atravessou a ponte que não chegava para todos!
Logo à partida, cambando uma ribeira.
O "nosso grupo". Falta o José Armando que está a fotografar.
Os quatro magníficos: Paulo, Juan, J. Armando e o pirata Vitor.
Ontem, feriado do 5 de Outubro, foi também dia para sair da concha e fazer uma caminhada. A convite do Paulo Santiago de Forcada, Aguada de Cima, fomos até Águeda para mais um salutar passeio pela Natureza. Na Praça 1º de Maio, localizada no centro urbano, concentraram-se 324 entusiastas desta forma de lazer que por volta das 10h15 inauguraram um novo trilho, este designado como trilho do Águeda. A maior parte do percurso situa-se na freguesia de Borralha, com cerca de 2,5 km para montante, ao longo da margem direita do rio Águeda. Seguiu-se uma travessia a vau, por barco pneumático ou através de uma ponte pencil e um percurso idêntico de regresso à cidade, admirando agora beleza e quietude da margem esquerda. O rio, um dos de menor extensão do país, truculento e caprichoso no Inverno, nasce na Serra do Caramulo e desagua no Vouga, no lugar de Requeixo, concelho de Aveiro.
À chegada, surpresa para os que desconheciam, a simpática Câmara ofereceu o almoço aos participantes. Não posso fornecer a descrição da ementa já que declinei este convite para honrar outro em casa do Paulo, onde se prestou homenagem a um delicioso leitão à Bairrada, cuja anatomia nada tinha a ver com a do animal da história do post anterior. Sem esquecer uma entrada de jaquinzinhos que eu já não degustava há anos e um pudim de leite de lamber os beiços, obra da Teresa, mulher do Paulo. Neste almoço, para além do pessoal da casa constituído pelo casal Santiago, a filha Maria Luís e namorado, estiveram presentes dois velhos camaradas de outras guerras, o Vitor Tavares e o José Armando e respectivas mulheres. Foi de resto o Vitor que com o desenrascanso próprio do antigo guerreiro, tratou de arranjar alternativas e ajudou a orientar os participantes na travessia do rio numa zona de brejo, quando se constatou que a ponte não chegava para todos.
São iniciativas como esta que marcam pontos, não para colher votos em campanhas eleitorais, mas no coração dos munícipes e visitantes, que agradecem o excelente pretexto para o convívio que vai rareando cada vez mais no nosso quotidiano. A todos, o Juan, Rui Pedro, Cinda, Inês e Carolina agradecem e prometem estar presentes quando houver mais.
Aos visitantes do Blog deixo o concelho: experimentem, o primeiro passo é começar, depois apanham-lhe o jeito e o gosto e nunca mais param.
Ontem, feriado do 5 de Outubro, foi também dia para sair da concha e fazer uma caminhada. A convite do Paulo Santiago de Forcada, Aguada de Cima, fomos até Águeda para mais um salutar passeio pela Natureza. Na Praça 1º de Maio, localizada no centro urbano, concentraram-se 324 entusiastas desta forma de lazer que por volta das 10h15 inauguraram um novo trilho, este designado como trilho do Águeda. A maior parte do percurso situa-se na freguesia de Borralha, com cerca de 2,5 km para montante, ao longo da margem direita do rio Águeda. Seguiu-se uma travessia a vau, por barco pneumático ou através de uma ponte pencil e um percurso idêntico de regresso à cidade, admirando agora beleza e quietude da margem esquerda. O rio, um dos de menor extensão do país, truculento e caprichoso no Inverno, nasce na Serra do Caramulo e desagua no Vouga, no lugar de Requeixo, concelho de Aveiro.
À chegada, surpresa para os que desconheciam, a simpática Câmara ofereceu o almoço aos participantes. Não posso fornecer a descrição da ementa já que declinei este convite para honrar outro em casa do Paulo, onde se prestou homenagem a um delicioso leitão à Bairrada, cuja anatomia nada tinha a ver com a do animal da história do post anterior. Sem esquecer uma entrada de jaquinzinhos que eu já não degustava há anos e um pudim de leite de lamber os beiços, obra da Teresa, mulher do Paulo. Neste almoço, para além do pessoal da casa constituído pelo casal Santiago, a filha Maria Luís e namorado, estiveram presentes dois velhos camaradas de outras guerras, o Vitor Tavares e o José Armando e respectivas mulheres. Foi de resto o Vitor que com o desenrascanso próprio do antigo guerreiro, tratou de arranjar alternativas e ajudou a orientar os participantes na travessia do rio numa zona de brejo, quando se constatou que a ponte não chegava para todos.
São iniciativas como esta que marcam pontos, não para colher votos em campanhas eleitorais, mas no coração dos munícipes e visitantes, que agradecem o excelente pretexto para o convívio que vai rareando cada vez mais no nosso quotidiano. A todos, o Juan, Rui Pedro, Cinda, Inês e Carolina agradecem e prometem estar presentes quando houver mais.
Aos visitantes do Blog deixo o concelho: experimentem, o primeiro passo é começar, depois apanham-lhe o jeito e o gosto e nunca mais param.
Juan
Este não é o Trilho do Granito,já falado aqui no
ResponderEliminarblogue,mas que ainda não fizeste.Ontem foi o
Trilho do Águeda.
Abraço