Passeio de barco no Bósforo.
Ali, à borda de água, uma deliciosa sandocha!
Aspecto da ponte da embarcação:
O meu colega ... posando para a foto.
Começando o embarque.
Mais uma vista da praça das comidas e barcos-restaurantes.
Eminönü e a sua mesquita.
A torre de gálata vista do barco.
Motores puxando água para os viveiros ali ao lado, sob toldos azuis.
Pequena paragem na estação do Koraköi para receber passageiros.
Passagem entre os dois tabuleiros da Gálata.
Nesta, decorrem os trabalhos.
Outra passagem com a sua plataforma miradouro.
Ao longe, as tais colinas que rodeiam Istambul.
Paquete ancorado numa das várias estações marítimas.
Ao longo das margens, multidões.
Mesquitas, também as há pequenas.
Aqui, vista de mais perto.
Palácio de Bleyberbeyi, antiga residência de verão dos sultões.
Visto de mais perto.
Uma nova ponte presa por arames ...
Marina.
Há palácios que são hotéis. Aqui, pagam-se mil por noite, segundo ouvi um coreano confidenciar a meu lado a três amigas de ocasião.
E hotéis que são palácios!
Visto de mais perto.
Universidade.
Outra ponte, muito alta e presa por arames.
Lá em cima, os veículos quase não se vêm apesar de estarmos praticamente sob o tabuleiro.
Repare-se na bandeira no alto do bosque. Não existe lá mais nada!
Aqui vivem os bem-afortunados. Assemelha-se à Riviera francesa.
Parece uma ponte ... ou um barco, mas é um restaurante.
Para estes não há crise!
Sempre muita gente.
E mais gente ...
E fortificações praticamente engolidas pelo arvoredo.
Outra altíssima ponte. Esta marca o limite do passeio.
Terá sido uma construção militar?
Estamos quase a fazer meia volta ...
E aqui já demos uma guinada de 90º!
Mais um belo bosque com alguma moradias em madeira dispersas pelo seu interor.
Aqui, os telhados quase não se distinguem no horizonte. Prece uma aldeia dos Alpes.
Edifício público?
Kiz Kulles: Torre de Leandro ou Torre da Donzela. Ver Wikipédia, interessante!
O meu navio do cruzeiro!
Chegada à praça das comidas, novamente, e fim da viagem!
Apesar de todos os dias e por mais do que uma
vez atravessar o “Canal” aqui na zona de Haçlic (corno dourado), resolvi fazer
o clássico passeio como qualquer turista, acidental ou não. Foi no passado
domingo, numa esplendorosa tarde de sol. Chegado a Eminönü, do outro lado do
canal, por volta da hora de almoço, a primeira tarefa foi procurar o pátio das
comidas, bastamente referido em postes anteriores e deitar abaixo uma deliciosa
sandocha – meia baguete recheada com tandori de frango, carne bovina picada e
muito bem temperada, 20 cm de malagueta, cebola, tomate e alface. Foi das melhores
sandes que comi até hoje e enquanto a devorava com satisfação, pedi a um bacano
que passava que me tirasse uma foto. A seguir, um bom copo de sumo de laranja,
natural – aqui chama-se partakal que quer dizer Portugal. Hepsa (conta
em turco): 7 TRY. Depois fó só escolher o barco, tarefa que se complica pelo
facto de existirem tantos. São todos idênticos e o trajecto é o mesmo, a única
coisa que varia é o preço. Os arrais chamam constantemente através dos
altifalantes, promovendo o seu cruzeiro
como o melhor. O passeio dura cerca de hora e meia e os preços vão das
12 TRY (liras turcas) aos 20 euro, mais do triplo! No entanto, as hordas de lorpas,
principalmente de cabelos alourados ou grisalhos é tão grande, que nenhum dos bateaux
fica com a sua capacidade por lotar. Não sei se por detrás deste negócio não
estará a mãozinha do Guia (local) e a sua espectável comissão! Como não é
assunto meu, andiamo …
Pois com bom
tempo e águas serenas o passeio foi muito agradável … talvez um pouco monótono …
Para lá, ao longo do calçadão oriental, para cá, bordejando a margem europeia.
Tivemos oportunidade de avistar ao longo do trajecto asiático, multidões
intermináveis, alinhadas ao longo dos cais, esperando pelo seu barco ou
simplesmente passeando, já que era domingo e a Turquia é um estado laico.
Observámos também o quanto a região se torna bela graças ao verde vivo dos seus
extensos bosques de aspecto impenetrável. Aqui e ali, bem camufladas na
paisagem, algumas vivendas, pertença de bem-aventurados. Nesta zona há palácios
que são hotéis e hotéis que são palácios. E restaurantes só para alguns, como
Galatasaray, montado sobre estacas, bem dentro do canal. Já distanciados da zona urbana, passámos sob duas
novas pontes rodoviárias, altíssimas e ambas presas por arames! Já repararam
que agora as pontes são iguais em todo o mundo?
E prontos,
foi isto que resolvi contar acerca do meu passeio no Bósforo seguindo-se com não
podia deixar de ser a respectiva reportagem fotográfica!
..................................................
Obs.: Este
trabalho foi realizado enquanto aguardava na estação dos C. F. de Sirkeci - uma
longas horas - pela partida do meu comboio para a Bulgária (Sófia). Fui informado
que a partida será às dez da noite mas, os primeiros 115 Km serão feitos de
autocarro, só depois se efectuará o transbordo para o comboio onde tenho passagem reservada em couchette 1ª classe. Felizmente havia
Wi-Fi, o que me permitiu ir teclando. Enquanto isso, uma agradável
(nostálgica?) música de fundo de emissão contínua, ecoa por toda a estação. Como
aquela que desbobinava dos velhinhos Akai da minha juventude através dos
altifalantes das casas de baile. Anunciava aos mancebos bem como às
meninas e sua mães que um grandioso baile os aguardava. Fórróbódó, sim,
mas só um bocadinho!
Aspecto da ponte da embarcação:
O meu colega ... posando para a foto.
Começando o embarque.
Mais uma vista da praça das comidas e barcos-restaurantes.
Eminönü e a sua mesquita.
A torre de gálata vista do barco.
Motores puxando água para os viveiros ali ao lado, sob toldos azuis.
Pequena paragem na estação do Koraköi para receber passageiros.
Passagem entre os dois tabuleiros da Gálata.
Nesta, decorrem os trabalhos.
Outra passagem com a sua plataforma miradouro.
Ao longe, as tais colinas que rodeiam Istambul.
Paquete ancorado numa das várias estações marítimas.
Ao longo das margens, multidões.
Mesquitas, também as há pequenas.
Aqui, vista de mais perto.
Palácio de Bleyberbeyi, antiga residência de verão dos sultões.
Visto de mais perto.
Uma nova ponte presa por arames ...
Marina.
Há palácios que são hotéis. Aqui, pagam-se mil por noite, segundo ouvi um coreano confidenciar a meu lado a três amigas de ocasião.
E hotéis que são palácios!
Visto de mais perto.
Universidade.
Outra ponte, muito alta e presa por arames.
Lá em cima, os veículos quase não se vêm apesar de estarmos praticamente sob o tabuleiro.
Repare-se na bandeira no alto do bosque. Não existe lá mais nada!
Aqui vivem os bem-afortunados. Assemelha-se à Riviera francesa.
Parece uma ponte ... ou um barco, mas é um restaurante.
Para estes não há crise!
Sempre muita gente.
E mais gente ...
E fortificações praticamente engolidas pelo arvoredo.
Outra altíssima ponte. Esta marca o limite do passeio.
Terá sido uma construção militar?
Estamos quase a fazer meia volta ...
E aqui já demos uma guinada de 90º!
Mais um belo bosque com alguma moradias em madeira dispersas pelo seu interor.
Aqui, os telhados quase não se distinguem no horizonte. Prece uma aldeia dos Alpes.
Edifício público?
Kiz Kulles: Torre de Leandro ou Torre da Donzela. Ver Wikipédia, interessante!
O meu navio do cruzeiro!
Chegada à praça das comidas, novamente, e fim da viagem!
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