Arqo pessoal: Chegada ao quartel dos B.V. de S.Vicente.
Arqº pessoal: Grupo de senhoras participantes no passeio.
Arqº pessoal: No bar dos Bombeiros para um cafézinho.
Arqº pessoal: Um sorriso que vale por mil palavras.
Arqº pessoal: Juan, o patrão do Blog. Vista da encosta norte da Ponta de S. Lourenço
Arqº pessoal: Chegada da caravana à Ponta de S. Lourenço.
Arqº Pessoal: Tempo de eleições. Uma inauguração com a presença de Alberto João.
Arqº Pessoal: Moderna Igreja da Camacha.
Arº Pessoal: Vista geral da vila de Machico.
Arqº pessoal: outra vista de Machico
Funchal, Hotel Monumental Lido, 11 de Setembro de 2009, quase meia noite.
Não há mal que sempre dure nem bem que não acabe. E o que é bom, acaba depressa!
No restaurante Real Canoa, está a decorrer o jantar de encerramento do passeio. Desenfie-me e deixei os companheiros à mesa para concluir este apontamento final.
É tempo de despedidas e agradecimentos. Em primeiro lugar, deixamos um grande abraço aos Bombeiros da Madeira, personalizados nas figuras dos senhores Xavier e Miguel do Destacamento de S. Vicente. Foram inexcedíveis quanto a cuidados para que tudo corresse bem. Devemos-lhe o sucesso do passeio e o privilégio de ter podido visitar locais que habitualmente não estão acessíveis a vulgares turistas. E quem melhor do que os Bombeiros conhece a sua terra?
De um ponto de vista mais pessoal, devo também uma referência carregada de especial carinho aos meus parceiros de aventura. Foram condescendentes, aturaram-me as maluqueiras e contribuíram largamente para que na hora da partida já bata a saudade e a vontade de repetir. Se não for antes, até para o ano, amigos!
Este último dia de visitas começou à hora habitual, nove da manhã. O pessoal mantém a exuberância do costume, mas … nota-se que todos sentem que o bem-bom está a chegar ao fim! Por auto-estrada, partimos em direcção a S. Vicente. De passagem revemos Câmara de Lobos onde chegamos num ápice. Pouco depois arribamos ao quartel do Xavier onde fazemos uma breve paragem para um cafezinho e visita às suas modernas instalações. Próximo destino, a vila de Santana onde temos almoço aprazado no restaurante Colmo. Antes, do alto da estrada marítima, contemplamos a bela povoação de Ponta Delgada, onde reside o nosso guia. Continuando em direcção ao almoço, avistamos Boaventura e Arco de S. Jorge. No miradouro de Cabanas, um vendedor de frutas abastece a caravana com especímenes exóticos de que nós, continentais, nem conhecíamos o nome e ainda menos o sabor, como por exemplo a pêra-melão ou o fruto da costela-de Adão. E a Madeira aqui tão perto!
Após um excelente almoço que primou pela qualidade do serviço, seguimos para a Ponta de S. Lourenço que com o seu ar rude e selvagem bem podia ser considerada um ex-líbris desta Ilha. Esta Ponta é uma espécie de estrema a partir da qual se avistam grandes extensões das costas norte e sul. Assim como o Pico do Funcho, que visitamos em seguida e de onde se pode confirmar visualmente esta curiosidade: A pista do aeroporto do Funchal é a única em todo o mundo que se estende por duas cidades, Santa cruz e Machico. É quase sol posto, mas ainda há tempo uma paragem na Camacha com visita a uma loja de artesanato.
Fim de dia, de trabalhos e de reportagem!
Juan
Funchal, Hotel Monumental Lido, 11 de Setembro de 2009, quase meia noite.
Não há mal que sempre dure nem bem que não acabe. E o que é bom, acaba depressa!
No restaurante Real Canoa, está a decorrer o jantar de encerramento do passeio. Desenfie-me e deixei os companheiros à mesa para concluir este apontamento final.
É tempo de despedidas e agradecimentos. Em primeiro lugar, deixamos um grande abraço aos Bombeiros da Madeira, personalizados nas figuras dos senhores Xavier e Miguel do Destacamento de S. Vicente. Foram inexcedíveis quanto a cuidados para que tudo corresse bem. Devemos-lhe o sucesso do passeio e o privilégio de ter podido visitar locais que habitualmente não estão acessíveis a vulgares turistas. E quem melhor do que os Bombeiros conhece a sua terra?
De um ponto de vista mais pessoal, devo também uma referência carregada de especial carinho aos meus parceiros de aventura. Foram condescendentes, aturaram-me as maluqueiras e contribuíram largamente para que na hora da partida já bata a saudade e a vontade de repetir. Se não for antes, até para o ano, amigos!
Este último dia de visitas começou à hora habitual, nove da manhã. O pessoal mantém a exuberância do costume, mas … nota-se que todos sentem que o bem-bom está a chegar ao fim! Por auto-estrada, partimos em direcção a S. Vicente. De passagem revemos Câmara de Lobos onde chegamos num ápice. Pouco depois arribamos ao quartel do Xavier onde fazemos uma breve paragem para um cafezinho e visita às suas modernas instalações. Próximo destino, a vila de Santana onde temos almoço aprazado no restaurante Colmo. Antes, do alto da estrada marítima, contemplamos a bela povoação de Ponta Delgada, onde reside o nosso guia. Continuando em direcção ao almoço, avistamos Boaventura e Arco de S. Jorge. No miradouro de Cabanas, um vendedor de frutas abastece a caravana com especímenes exóticos de que nós, continentais, nem conhecíamos o nome e ainda menos o sabor, como por exemplo a pêra-melão ou o fruto da costela-de Adão. E a Madeira aqui tão perto!
Após um excelente almoço que primou pela qualidade do serviço, seguimos para a Ponta de S. Lourenço que com o seu ar rude e selvagem bem podia ser considerada um ex-líbris desta Ilha. Esta Ponta é uma espécie de estrema a partir da qual se avistam grandes extensões das costas norte e sul. Assim como o Pico do Funcho, que visitamos em seguida e de onde se pode confirmar visualmente esta curiosidade: A pista do aeroporto do Funchal é a única em todo o mundo que se estende por duas cidades, Santa cruz e Machico. É quase sol posto, mas ainda há tempo uma paragem na Camacha com visita a uma loja de artesanato.
Fim de dia, de trabalhos e de reportagem!
Juan
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